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Participante de reality da Record é herdeira de TV afiliada da Globo
Uma participante do reality “Amazônia” da Rede Record, Carol Magalhães, neta de Antônio Carlos Magalhães, é uma das herdeiras da TV Bahia, afiliada da Rede Globo.
Ela, porém, faz questão de dizer sempre se virou sozinha. “Eu trabalhei na Globo sem ter de passar por lá. Não tenho vontade de trabalhar na empresa.”
O reality “Amazônia” estreia neste domingo (08/01).
Famosa por “Safadeza Oculta” faz campanha para entrar no “Pânico na TV”
Reprodução
Camila Uckers, que virou hit na internet após fazer um vídeo reclamando sobre um site de famosos, que errou o nome da banda RBD, decidiu promover uma mega campanha para poder integrar o elenco do programa “Pânico na TV”, da RedeTV!.
Na tarde desta sábado (19), Camila Uckers alugou três outdoors perto da sede da emissora em Osasco (São Paulo), onde está pedindo um emprego para Emílio Surita, apresentador da atração dominical. Camila ainda fez uma performance vestida de gata, Cleopatra e até de noiva.
A fortalezense não parou por aí: ela também convidou uma escola de samba para estar na porta da RedeTV! na tarde de ontem. A agremiação também fez um samba enredo para a campanha ganhar ainda mais força.
No Facebook, a campanha “Camila Uckers no Pânico na TV” já conta com mais de 2 mil apoiadores e várias mensagens desejando sorte. Já no Twitter, os seguidores de Camila estão usando a hashtag #CamilaUckersnoPanico para ajudar ainda mais na campanha.
Confira o vídeo onde Camila Uckers pede para entrar no “Pânico na TV”:
Bom Dia Leitores – Bloco 3
Voltamos com o último bloco.
Policia
Entenda a ocupação feita por alunos em prédios da USP
Quem participa da manifestação?
Alguns estudantes da Faculdade de Filosofia, Letras e Ciências Humanas (FFLCH) da USP e servidores ligados ao Sindicato dos Trabalhadores da USP (Sintusp).
Quais as reivindicações dos manifestantes?
Eles querem a revogação do convênio firmado entre a USP e a Polícia Militar para fazer a segurança na Cidade Universitária e a retirada de processos administrativos e criminais movidos contra alunos e funcionários pela instituição. De acordo com os manifestantes, esses processos são políticos, impetrados pela USP para intimidar o movimento estudantil.
O uso de drogas dentro da Cidade Universitária faz parte dos pedidos?
Não. Todo o movimento teve início após a apreensão, pela PM, de três estudantes que portavam maconha no dia 27 de outubro. Esse foi o estopim para denunciar o que, segundo os manifestantes, representa a truculência da Polícia Militar no campus. Primeiro, os alunos ocuparam o prédio da FFLCH. Depois, em assembleia, decidiram ir para a reitoria. O uso de drogas dentro da Cidade Universitária, na Zona Oeste de São Paulo, nunca fez parte da pauta do movimento.
Por que os estudantes cobrem o rosto?
Eles têm receio de que, uma vez identificados, possam ser processados pela universidade – já que uma das reivindicações é justamente a retirada de processos que, segundo os manifestantes, foram movidos com fins políticos e para coibir as vozes contrárias à reitoria.
O patrimônio da USP foi destruído?
Em 03 de novembro, a reitoria divulgou dois vídeos do momento em que os manifestantes entram no prédio ocupado. O portão de acesso e uma câmera de segurança foram danificados. Os estudantes dizem que não houve outros danos, mas não permitem o acesso ao interior do imóvel – nem por funcionários que não fazem parte do movimento, nem pela mídia.
A ocupação está causando transtornos na USP?
Com a reitoria ocupada, muitos serviços administrativos ficam prejudicados. O próprio reitor, João Grandino Rodas, está despachando de outro lugar. Mas as aulas não foram interrompidas.
O que diz a direção da USP?
Na segunda-feira (7), uma comissão de negociação da reitoria reuniu-se pela segunda vez com representantes dos manifestantes e fez a proposta de criar dois grupos de trabalho mistos – formado por todos os envolvidos. Um deles teria a função de discutir uma forma de policiamento comunitário no campus, com respeito aos direitos humanos. O outro examinaria os processos administrativos citados pelos manifestantes para avaliar uma eventual retirada das queixas. A revogação do convênio entre USP e Polícia Militar, no entanto, foi descartada pela direção da universidade.
Todas as informações foram tiradas do G1, xau gente!